Magnésio Dimalato (magnésio malato) possui em sua fórmula duas moléculas de ácido málico que se liga a uma molécula de magnésio para constituir uma necessária fonte de magnésio e também de ácido málico possuindo uma biodisponibilidade mais elevada. O magnésio dimalato é uma ótima fonte de magnésio. Além disso, apresenta uma absorção prolongada além de não reagir com o ácido gástrico por ser na forma malato, evitando o desconforto gástrico, o que acaba não ocorrendo com outras formas de magnésio. Em estudos realizados, observou-se que o dimalato de magnésio teve a capacidade de reduzir dores musculares, como por exemplo, a fibromialgia. O ácido málico é um composto atuante no ciclo de Krebs, desempenha um papel importante na produção de energia no corpo, sendo esta uma de suas vantagens na diminuição das dores musculares. A carência de magnésio em nosso corpo gera uma série de manifestações, como o comprometimento da memória, cãibras, fraqueza muscular, hipocalemia (diminuição de cálcio no organismo), tremores, irritabilidade neuromuscular, além de estar associado à elevação da pressão sanguínea.
Tomar 1 a 3 capsulas ao dia
Dimalato de Magnesio, excipientes* (* amido pre gelatinizado, dióxido de silício, laurilsulfato de sódio.)
Gestantes e nutrizes somente devem consumir sob orientação médica ou do nutricionista. Suplemento não recomendado para uso pediátrico. Pessoas hipersensíveis aos componentes da formulação devem evitar o consumo deste produto
É indicado para a melhora da dor, incapacidade funcional e nas alterações comportamentais e cognitivas como coadjuvante ao tratamento da síndrome da fadiga crônica e da fibromialgia. Estudos demonstraram que pode ter benefícios como coadjuvante na prevenção e tratamento da osteoporose e na manutenção da saúde do coração.
- Se os sintomas persistirem, o medico ou farmacêutico deverá ser consultado
- Evite a automedicação. Medicamentos mesmo livre de obrigação de prescrição médica merece cuidado
- As indicações não se tratam de propaganda, e sim de descrição do produto
- Consulte sempre um profissional habilitado antes de tomar qualquer medicamento
- As imagens postas são meramente ilustrativas
- As indicações dos produtos são baseadas no conhecimento científico profissional e laudos de aquisição dos produtos junto aos fornecedores autorizados pela Anvisa
Magnésio Dimalato (magnésio malato) possui em sua fórmula duas moléculas de ácido málico que se liga a uma molécula de magnésio para constituir uma necessária fonte de magnésio e também de ácido málico possuindo uma biodisponibilidade mais elevada. O magnésio dimalato é uma ótima fonte de magnésio. Além disso, apresenta uma absorção prolongada além de não reagir com o ácido gástrico por ser na forma malato, evitando o desconforto gástrico, o que acaba não ocorrendo com outras formas de magnésio. Em estudos realizados, observou-se que o dimalato de magnésio teve a capacidade de reduzir dores musculares, como por exemplo, a fibromialgia. O ácido málico é um composto atuante no ciclo de Krebs, desempenha um papel importante na produção de energia no corpo, sendo esta uma de suas vantagens na diminuição das dores musculares. A carência de magnésio em nosso corpo gera uma série de manifestações, como o comprometimento da memória, cãibras, fraqueza muscular, hipocalemia (diminuição de cálcio no organismo), tremores, irritabilidade neuromuscular, além de estar associado à elevação da pressão sanguínea.
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Dimalato de Magnesio, excipientes* (* amido pre gelatinizado, dióxido de silício, laurilsulfato de sódio.)
Gestantes e nutrizes somente devem consumir sob orientação médica ou do nutricionista. Suplemento não recomendado para uso pediátrico. Pessoas hipersensíveis aos componentes da formulação devem evitar o consumo deste produto
É indicado para a melhora da dor, incapacidade funcional e nas alterações comportamentais e cognitivas como coadjuvante ao tratamento da síndrome da fadiga crônica e da fibromialgia. Estudos demonstraram que pode ter benefícios como coadjuvante na prevenção e tratamento da osteoporose e na manutenção da saúde do coração.
- Se os sintomas persistirem, o medico ou farmacêutico deverá ser consultado
- Evite a automedicação. Medicamentos mesmo livre de obrigação de prescrição médica merece cuidado
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